Taí uma expressão forte, que
dá a impressão de uma distância muito longa a ser percorrida; o que resulta
muitas vezes em uma necessidade de arrependimento. Parece ter sido esta a
situação do Filho Pródigo, na parábola contada por Jesus. Ele pediu ao pai a
sua parte na herança, e saiu mundo a fora como se nunca mais fosse voltar.
Mesma situação de Judas quando traiu ao Senhor, vendendo-O por trinta peças de
prata, como se nunca mais fosse ter que deparar com o seu Mestre.
E conosco muitas vezes
ocorre a mesma situação. Falamos: “Nunca mais isto”, ou “nunca mais aquilo”, e
de repente nos vemos em volto àquela situação.
Que neste dia eu e vocês
possamos medir a distância do “nunca mais” para depois expressa-lo, se é que
isto é viável para nós humanos. Que nunca mais falhemos, ou pequemos é um alvo,
é um desejo de todos que querem viver puros e santos, mas quantas vezes
fracassamos nesta caminhada distante? Que Deus nos ajude a viver o hoje
vitoriosamente, sem ter que engenhar a caminhada distante do “nunca mais”.
Abraço e bênção.
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