Parece um equívoco a
expressão do título desta reflexão, mas na verdade precisamos levar a sério
nossas crianças. Elas são francas, honestas, espontâneas, sinceras, “donas de
si”, muito verdadeiras. Claro que precisam de instrução, de acompanhamento, de
carinho, de ensino, de atenção, de um bom referencial, de cuidado, e por aí
vai...
Mas são nas características
de uma criança que convido vocês a refletirem comigo neste dia. Enquanto elas
brigam entre si e imediatamente fazem as pazes, nós os “adultos experientes”
ficamos disputando beleza entre nós, e nos separando, ou melhor, nos
distanciando por quinquilharias que não vão nos dar nenhum resultado positivo
lá na frente. Quando Jesus trouxe prá perto de si uma criança e disse para seus
discípulos, que quem não se tornasse como ela não era digno do Reino dos Céus, Ele
não estava nos querendo ver com uma chupeta na boca, nem balbuciando as
palavras prá se comunicar. Ele estava nos instigando a sermos por fora o mais
parecido do que somos por dentro.
Que eu e vocês com postura
de criança, mas firmeza de gente grande saibamos que o Pai ainda nos vê e nos
quer pegar no colo como crianças.
Abraço e bênção.
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