sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011 OUTRA PORTA QUE DEUS ABRE...


....mas não isenta de todos os tipos de momentos

Cheguei ensaiar um texto sobre o título a cima, mas nesta manhã de 31 de dezembro quando abri meu e-mail e deparei com o Editorial da Revista Ultimato, onde Elben César descreve com muita propriedade a respeito da

TERMINALIDADE

então resolvi abortar meu escrito e compartilhar com vocês esta bela alusão á saída e entrada de ano:

Não há opção. Não há como abrandar ou modificar a ditadura do tempo. Amanhã terminará aquilo que começou exatamente há um ano e daqui a um ano vai terminar o que vai começar amanhã. 2010 se retira à meia-noite e 2011 desponta em seguida. Tem sido assim desde a criação dos céus e da terra.
Não se pode dizer que 2010 está doente e precisa sair para dar vez a um outro ano mais sadio. 2010 seria substituído por 2011, estando ou não sadio.
Outro fim inexorável é o fim da vida. Esse, sim, é mal visto e indesejado por quase todos. Em certo sentido, todos estamos no estado terminal, já que ninguém é absolvido da morte. Mas é na velhice que se pensa mais na morte. Temos inventado muitas expressões para nos referir à velhice de modo mais educado e encorajador: terceira idade ou a melhor idade etc. Outro dia, a advogada Ângela Tuccio, responsável pelo departamento jurídico do Hospital São Camilo, em São Paulo, usou uma palavra muito apropriada: esse último estágio da vida humana deve ser chamado de terminalidade.
Isso me fez lembrar a melhor descrição de terminalidade jamais escrita. Ela está no último capítulo de Eclesiastes, que descreve magistralmente a decrepitude humana — com a idade, tanto a audição como a visão diminuem progressivamente, as pernas ficam fracas e as mãos começam a tremer, os dentes caem, os cabelos ficam brancos, caminha-se perigosamente e passa-se a temer os lugares altos. O auge da terminalidade é descrito como a lamparina de ouro (o dom da vida) que cai e quebra ou como o pote de barro que se despedaça quando a corda que o prendia se parte. O leitor de qualquer idade fará muito bem se ler atenciosamente o 12º capítulo de Eclesiastes.
Há poucos dias, encontrei-me com um missionário irlandês muito enfermo. A doença é grave, progressiva e sem esperança de cura, chama-se ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica). Aos amigos, ele confidenciou: "Eu tenho ELA, mas Ele me tem!". Esse mesmo amigo, de 66 anos, também declarou: “Se o Senhor me curar, vocês verão a glória de Deus; e se ele não me curar, eu é que verei a sua glória!”.
Que neste novo ano, sua confiança em Deus, seu respeito por Jesus Cristo e sua disposição de não entristecer o Espírito Santo cresçam a olhos vistos, para você mesmo e para a comunidade. A esperança deve pesar muito mais do que as lamúrias neste final de ano e neste início de outro ano!


Um feliz e abençoado 2011 a todos !
Abraço e Bênção,
Pr. Clóvis Cunha

domingo, 12 de dezembro de 2010

NATAL - TRAZENDO À MEMÓRIA A GRANDE IDÉIA DE DEUS...


... JESUS CRISTO, QUE ESVAZIOU A CASA DO PAI PARA ENCHER A NOSSA CASA DE SALVAÇÃO E GRAÇA


Chegamos de novo no mês de dezembro. Mês que marca o final de um ciclo de 365 dias; que traz no seu bojo a idéia de balanços empresariais e também de balanços pessoais; que carrega junto de si a proposta desafiante do consumismo ante ao evento natalino... enfim é dezembro. É Natal!
E é exatamente sobre este Natal que eu quero carregar as próximas linhas de caracteres que possam causar ao leitor, pelo menos um senso de discernimento no que tange ás questões que envolvem este evento da cristandade.
Li recentemente num dos muitos e-mail que recebo diariamente, o seguinte:
Deus esperou até que a história alcançasse o tempo determinado, e mandou Jesus. No tempo certo - governo Romano, subordinação Judaica, boas estradas, liberdade, um grau de segurança, uma língua de amplo uso comercial, punições cruéis e bárbaras acompanhadas de rivalidade religiosa.
Em tempos como esses, Ele mandou Seu Filho, para ser o filho de uma mulher. Ele esvaziou Sua casa, para que pudesse mandar um redentor para nossa casa. Ele fez isto para que pudéssemos ser Seus filhos - não filhos de mentirinha, mas filhos de verdade, com todos direitos. Para que Ele não fosse apenas Deus, mas também Pai.

Todavia depois de um tempo, parece que temos trocado o GRANDE PRESENTE DE DEUS por brindes e presentes dados e recebidos no mês de dezembro. Parece que o tempo apagou, até dos que dizem conhecer a Jesus, a grande idéia de Deus, que é trazer até nós a chance de sermos salvos.
Aos apelos comerciais e fantasiosos, muitos tem trocado o PAPAI DO CÉU pelo Papai Noel, e dando à este uma qualificação indevida.
Na noite em que os pastores receberam a visita do anjo que proclamava a boa notícia do nascimento de Jesus, eles não estavam no shoppyng comprando seus presentes de última hora, nem preocupados com a “ceia especial” que a noite requeria, mas estavam trabalhando, cuidando de seu rebanho.
Seiscentos anos antes daquele dia, Isaías já havia avisado: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Este aviso por si só, já nos comunica o desejo de Deus de nos propiciar a grande oportunidade de restauração em todos os aspectos da vida, uma vez que o pecado nos tem destituído de tais atributos, quais sejam, amor, bondade, paz e um coração perdoado e decidido andar junto a Jesus.
Que este Nata do final da primeira década do milênio, sirva para mim e prá ti refletirmos no significado que este dia nos trás. Que a gente possa trazer á memória a GRNADE IDÉIA DE DEUS, que foi a de nos enviar Jesus, para que por Ele eu e tu fôssemos de verdade salvos, abençoados, e feito filhos, de verde, de Deus.

Um abençoado Natal 2010!

Abraço e bênção,
Pr. Clóvis Cunha